A Constituição Federal Brasileira nos diz que todos nós somos iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, como também nos fala que Educação é um Direito Social, e que é dever do estado promovê-la. No entanto em Simões, município do Semiárido do Piauí, um caso onde uma escola da rede publica municipal que está impedindo uma mãe de fazer a matricula de seu filho, tem evoltado a população e causado polêmica.
Maria Aparecida, a mãe relata que o seu filho em anos anteriores já havia estudado na instituição de ensino, Escola Modelo, e que no ano de 2012 a pedido da direção, transferiu a criança para outra escola, porem o mesmo não se adaptou, indo apenas algumas vezes, e acabou perdendo o ano. Segundo a mãe, o principal motivo foi que a escola era longe e dificilmente dava para a ela estar presente, acompanhando o seu filho.
No inicio deste ano, Aparecida procurou a escola para efetuar a matricula do seu filho, de iniciais J. S. F. de 9 anos de idade, porem a diretora disse que não iria fazer a matricula do mesmo, a não ser com uma determinação judicial.
A diretora alega que o garoto é muito danado, e os professores não conseguem controlá-lo. Já Aparecida, o quer apenas que o seu filho tenha a oportunidade de estudar, e que seja nessa escola, próxima da sua casa, para que a mesma possa estar mais presente. A criança de iniciais J. S. F., enquanto aguarda o dia de iniciar as aulas, folheia o caderno que ganhou para estudar esse ano e pinta desenhos no caderno de desenho.
“Ela não aceita porque ele é muito danado, e disse que é muito traquin. Eu fico muito triste, porque eu sempre acompanhei ele na escola, e eu queria que ele ficasse na escola, para aprender fazer pelo menos o nome dele” diz Aparecida.
O menor teve acompanhamento psicológico pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF, e segundo a avaliação apresentada pela mãe do mesmo e com assinatura de uma psicóloga, a criança apresenta sinais de deficiência intelectual, apresentou dificuldades com os conceitos (raciocínio especial, atenção distribuída e decodificação de símbolos/letras e símbolos matemáticos) que são essenciais para o desenvolvimento da leitura/escrita e de atividades de ciências exatas.
Finalizando a psicóloga enfatiza: "diante do exposto faz-se necessário um acompanhamento individualizado com um psicopedagogo e uma avaliação com neuropediatra ou neurologista". A mãe disse que tentou leva-lo para uma psiquiatra, indicado pela profissional que acompanhou a criança, porem as vagas pelo SUS estavam preenchidas.
Maria Aparecida, a mãe relata que o seu filho em anos anteriores já havia estudado na instituição de ensino, Escola Modelo, e que no ano de 2012 a pedido da direção, transferiu a criança para outra escola, porem o mesmo não se adaptou, indo apenas algumas vezes, e acabou perdendo o ano. Segundo a mãe, o principal motivo foi que a escola era longe e dificilmente dava para a ela estar presente, acompanhando o seu filho.
No inicio deste ano, Aparecida procurou a escola para efetuar a matricula do seu filho, de iniciais J. S. F. de 9 anos de idade, porem a diretora disse que não iria fazer a matricula do mesmo, a não ser com uma determinação judicial.
A diretora alega que o garoto é muito danado, e os professores não conseguem controlá-lo. Já Aparecida, o quer apenas que o seu filho tenha a oportunidade de estudar, e que seja nessa escola, próxima da sua casa, para que a mesma possa estar mais presente. A criança de iniciais J. S. F., enquanto aguarda o dia de iniciar as aulas, folheia o caderno que ganhou para estudar esse ano e pinta desenhos no caderno de desenho.
“Ela não aceita porque ele é muito danado, e disse que é muito traquin. Eu fico muito triste, porque eu sempre acompanhei ele na escola, e eu queria que ele ficasse na escola, para aprender fazer pelo menos o nome dele” diz Aparecida.
O menor teve acompanhamento psicológico pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF, e segundo a avaliação apresentada pela mãe do mesmo e com assinatura de uma psicóloga, a criança apresenta sinais de deficiência intelectual, apresentou dificuldades com os conceitos (raciocínio especial, atenção distribuída e decodificação de símbolos/letras e símbolos matemáticos) que são essenciais para o desenvolvimento da leitura/escrita e de atividades de ciências exatas.
Finalizando a psicóloga enfatiza: "diante do exposto faz-se necessário um acompanhamento individualizado com um psicopedagogo e uma avaliação com neuropediatra ou neurologista". A mãe disse que tentou leva-lo para uma psiquiatra, indicado pela profissional que acompanhou a criança, porem as vagas pelo SUS estavam preenchidas.