As investigações de estupro do padre Edmilson Soares Corrêa contra adolescentes já apontam que o dinheiro dos fiéis da Igreja Católica, em que o padre era pároco, em Nitéroi, Rio de Janeiro, era gasto com as aventuras amorosas do vigário, que aconteciam até mesmo dentro da igreja, na sacristia, após as celebrações.
Com o dinheiro da igreja, o padre teria doado duas motos, um Fiat Tempra ano 99, pagou curso profissionalizante de R$ 4 mil e ainda gastou R$ 12 mil na reforma de uma casa. Tudo para a família de uma das vítimas. Pior: uma das motos a polícia constatou que ainda está em nome do padre.
Outra garota, disse a polícia que começou a praticar atos com o padre Edmilson, depois que ela pediu ajuda ao vigário e ele teria dito que se ela fizesse tudo que a outra adolescente fazia, daria também as mesmas coisas que havia dado a outra moça, que tinha relações com ele.
Pelos cálculos feito pela polícia, só com uma das meninas o padre teria gasto R$ 40 mil reais. Como ele sobrevive de doações e dízimos da igreja (não trabalha em outra coisa), os investigadores entendem que os relacionamentos do vigário era pago com dinheiro dos fiéis.
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