Como perceber
Pode parecer simples, mas uma coceirinha ou odor diferentes podem ser problemas que devem ser analisados pelo ginecologista. Se tiver corrimento com coloração diferente ou dor, também é preciso verificar o caso. "Pequenos problemas podem evoluir para algo mais grave, como infertilidade", explica a especialista.
Dicas para evitar
Algumas modificações no PH vaginal podem ser um prato cheio para o aparecimento de bactérias. A ginecologista destaca quais hábitos podem facilitar problemas para abandonar desde já:
Biquíni: evite permanecer com o biquíni molhado, pois é uma das maiores causas de vulvovaginite.
Calça jeans: se você costuma usar no dia a dia, saiba que a região da vagina pode ficar abafada. Isso pode contribuir para o aparecimento de fungos, graças à falta de transpiração e uma possível alteração do PH.
Calcinha: tome cuidado na escolha do tecido. As calcinhas sintéticas, por exemplo, dificultam a ventilação e favorece as irritações e infecções. Prefira o algodão.
Depilação: procure não depilar toda a região íntima. A depilação na virilha deve ser moderada, já que os pelos funcionam como uma proteção natural da região íntima.
Higiene íntima: após usar o banheiro, a limpeza correta deve ser feita sempre de frente para trás, evitando trazer bactérias para o canal urinário. Na hora do banho, prefira usar um sabonete íntimo específico.
Lenço umedecido: apesar do cheiro agradável, os lenços perfumados podem causar irritação e até alergias.
Lubrificante: como são oleosos, eles podem ser mais difíceis de ser removidos e acabar contribuindo para uma infecção. Opte por versões com silicone, que possui menor risco de causar alergias e proliferação de bactérias.
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